Por 61 votos a favor do impeachment e 20 contra, os senadores decidiram neste dia 31 de agosto de 2016, que a presidente da República Dilma Rousseff cometeu sim crimes contra a Constituição Federal e a afastam do cargo.
O desgastante processo finalmente chegou ao fim, trazendo o ''alívio esperado'' por uma grande parcela da população, e a ''frustração'' para muitos outros que ainda duvidam da legitimidade do fato. Nota-se neste dia que a mídia global retrata com evidência este ocorrido, contribuindo para o importante registro desta data na História do Brasil. Conforme descrito na postagem anterior, o então presidente interino Michel Temer (ex-vice presidente de Dilma) assume (oficialmente) o cargo nesta mesma data da consumação do impeachment, tornando-se legitimamente o novo Presidente da República Federativa do Brasil.
Entretanto, os ânimos de Dilma e de seus apoiadores não se cessaram. De acordo com o site Globo.com, a ex-presidente afirma ter sofrido um golpe de Estado e que deve recorrer ao Supremo Tribunal Federal. Mas isso não configura novidade para o caso, pois desde o início, o processo do impeachment é retratado assim por Dilma e sua base de apoio, alegando não ter cometido crime algum.
Segundo o site G1, o presidente Temer destacou em sua primeira reunião com sua base de governo, realizada logo após sua posse, que ''haverá resposta'' para quem falar em golpe durante seu governo. Michel Temer deverá ficar sob a posse do cargo da presidência até o final do ano de 2018, quando então será realizada a próxima eleição popular para escolher o novo presidente do Brasil.
O presidente da República terá muito trabalho pela frente, tendo em vista a atual situação econômica e política que o Brasil enfrenta. A crise política deve se normalizar com o impeachment de Dilma Rousseff, mas a economia nacional precisará de muito esforço para entrar na rota do crescimento novamente. Desta forma, espera-se que Michel Temer, junto com sua equipe de governo, restaure a ordem e o progresso do nosso Brasil, cujo lema do seu governo propõe.
O desgastante processo finalmente chegou ao fim, trazendo o ''alívio esperado'' por uma grande parcela da população, e a ''frustração'' para muitos outros que ainda duvidam da legitimidade do fato. Nota-se neste dia que a mídia global retrata com evidência este ocorrido, contribuindo para o importante registro desta data na História do Brasil. Conforme descrito na postagem anterior, o então presidente interino Michel Temer (ex-vice presidente de Dilma) assume (oficialmente) o cargo nesta mesma data da consumação do impeachment, tornando-se legitimamente o novo Presidente da República Federativa do Brasil.
Entretanto, os ânimos de Dilma e de seus apoiadores não se cessaram. De acordo com o site Globo.com, a ex-presidente afirma ter sofrido um golpe de Estado e que deve recorrer ao Supremo Tribunal Federal. Mas isso não configura novidade para o caso, pois desde o início, o processo do impeachment é retratado assim por Dilma e sua base de apoio, alegando não ter cometido crime algum.
Segundo o site G1, o presidente Temer destacou em sua primeira reunião com sua base de governo, realizada logo após sua posse, que ''haverá resposta'' para quem falar em golpe durante seu governo. Michel Temer deverá ficar sob a posse do cargo da presidência até o final do ano de 2018, quando então será realizada a próxima eleição popular para escolher o novo presidente do Brasil.
O presidente da República terá muito trabalho pela frente, tendo em vista a atual situação econômica e política que o Brasil enfrenta. A crise política deve se normalizar com o impeachment de Dilma Rousseff, mas a economia nacional precisará de muito esforço para entrar na rota do crescimento novamente. Desta forma, espera-se que Michel Temer, junto com sua equipe de governo, restaure a ordem e o progresso do nosso Brasil, cujo lema do seu governo propõe.
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